Devido aos diversos comentários, sem sentido e com ofensas esclarecidas por parte de anónimos e pessoas com nomes fictícios,deixo aqui desde já o aviso que, a partir de hoje esses comentários não serão aceites. É triste ser obrigada a tomar uma atitude destas, mas este blog é um blog de discussão e não de ofensas. Se querem ofender façam-no pessoalmente e não através de nomes fictícios. Quanto aos comentários que sirvam para debater um determinado tema esses serão sempre bemvindos.
Saudações.
domingo, maio 21, 2006
Breve anotação.
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Rita Paias
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10:29 da manhã
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quarta-feira, maio 17, 2006
Hoje é o dia D
Chega, chega, CHEGAAAAAAAA. Estou farta. Hoje acabou tudo.
Acabaram-se as mentiras, acabaram-se as falsidades, acabaram-se as grandes amizades surgidas e acabadas do nada. Hoje é o dia D (peço desculpa pela falta de originalidade), a partir de hoje pessoas falsas jamais entrarão na minha lista de amigos, ou se é verdadeiro ou nada feito. Estou farta de sofrer por pessoas que não valem a pena. A partir de hoje tudo vai mudar, vou dar toda a minha atenção e todo o meu carino a todas as pessoas que realmente o merecem. Basta de boa-vontade, para quê? Para se aproveitarem dela? Não meus amigos chega de ser parva.
Fui
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Rita Paias
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11:31 da tarde
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segunda-feira, maio 15, 2006
Outside
And you can bring me to my knees...Again
All the times when I could beg you please....In vain
All the times when I felt insecure....For you
And I leave my burdens at the door
But I'm on the outside
I'm looking in
I can see through you
See your true colors
Cause inside you're ugly
You're ugly like me
I can see through you
See to the real you
All the time that I felt like this won't end
It's for you
And I taste what I could never have
It was from you
All the times that I've tried
My intentions, full of pride
But I waste more time than anyone
But I'm on the outside
I'm looking in
I can see through you
See your true colors
Cause inside you're ugly
You're ugly like me
I can see through you
See to the real you
All the times that I've cried
All this wasted, it's all inside
And I feel, all this pain
Stuffed it down, it's back again
And I lie, here in bed
All alone, I can't mend
But I feel, tomorrow will be ok
But I'm on the outside
And I'm looking in
I can see through you
See your true colors
Cause inside you're ugly
You're ugly like me
I can see through you
See to the real you
Staind
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Rita Paias
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3:56 da tarde
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Momentos
Há momentos na nossa vida em que sentimos que já pouca coisa faz sentido. Entramos em solidão, desespero, depressão, e muitas vezes sem ninguém dar por isso. A tristeza invade-nos e não conseguimos arranjar boas recordações. Nada faz sentido, NADA. A nossa mente é invadida por uma única vontade: DESISTIR DE TUDO.
Mas será isto que realmente acontece? Não será este o caminho mais fácil quando comparado à outra solução restante: encarar a vida como um desafio que tem de ser ultrapassado passo por passo? Claro que sim, por vezes, todos nós temos tendência a seguir um caminho mais fácil. Um caminho que custe menos a percorrer, ou até um caminho que nos faça sofrer menos. No entanto, a segunda opção pode ser a mais difícil mas é a que nos leva a momentos de felicidade (mesmo que sejam muito pequenos, porque, segundo li um dia, a vida é recheada pela tristeza, nela somente encontramos pequenos momentos de alegria) momentos estes que devem ser aproveitados ao máximo, de forma a conseguirmos armazenar forças para o próximo desafio que promete ser ainda maior que o outro.
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Rita Paias
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3:37 da tarde
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domingo, maio 07, 2006
Poema à mãe
Aqui está um poema do grande Eugénio de Andrade, dedicado a todas as mães, mas, principalmente à minha. Um beijo
No mais fundo de ti,
eu sei que traí, mãe!
Tudo porque já não sou
o retrato adormecido
ao fundo dos teus olhos!
Tudo porque tu ignoras
que há leitos onde o frio não se demora
e noites rumorosas de águas matinais!
Por isso, às vezes, as palavras que te digo
são duras, mãe,
e o nosso amor é infeliz.
Tudo porque perdi as rosas brancas
que apertava junto ao coração
no retrato da moldura!
Se soubesses como ainda amo as rosas,
talvez não enchesses as horas de pesadelos...~
Mas tu esqueceste muita coisa!
Esqueceste que as minhas pernas cresceram,
que todo o meu corpo cresceu,
e até o meu coração
ficou enorme, mãe!
Olha - queres ouvir-me? -,
às vezes ainda sou o menino
que adormeceu nos teus olhos;
ainda aperto contra o coração
rosas tão brancas
como as que tens na moldura;
ainda oiço a tua voz:
Era uma vez uma princesa
no meio de um laranjal...
Mas - tu sabes! - a noite é enorme
e todo o meu corpo cresceu...Eu saí da moldura,
dei às aves os meus olhos a beber,
Não me esquecerei de nada, mãe.
Guardo a tua voz dentro de mim.
E deixo-te as rosas...
Boa noite. Eu vou com as aves!
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Rita Paias
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3:21 da tarde
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