Depois a trágica retirada para o jazigo ou cova,
e depois o princípio de morte da tua memória.
Há primeiro em todos um alívio
da tragédia um pouco maçadora de teres morrido...
Depois a conversa aligeira-se quotidianamente,
e a vida de todos os dias retoma o seu dia...
Depois, lentamente esqueceste,
só és lembrado em duas datas, aniversariamente:
Quando faz anos que nasceste, quando que faz anos que morreste;
Mais nada, mais nada, bsolutamente mais nada.
Duas vezes no ano pensam em ti.
Duas vezes no ano suspiram por ti os que te amaram,
e uma ou outra vez suspiram se por acaso se fala em ti".
Este poema é dedicado àqueles que partiram e jamais merecem ser esquecidos.
sexta-feira, junho 30, 2006
Mais uma vez Álvaro de Campos
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quarta-feira, junho 28, 2006
desvarios
Quando tudo é merda e não se sabe o que fazer, escreve-se sem saber o porquê de tão pouco e sem sentido escrever.
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Rita Paias
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terça-feira, junho 27, 2006
Deus
Hoje vou escrever sobre um tema pouco frequente neste blog: DEUS. Pois é, há algum tempo que gostaria de expressar a minha opinião sobre Deus e a Igreja católica.
Primeiro, como católica que sou, acredito que Deus existe e que nos guia ao longo das nossas vidas. Ele está sempre presente, em todos os momentos, e não apenas naqueles em que nos sentimos desesperados e O vemos como um género de “último recurso”.
No entanto, embora seja católica, não concordo com algumas das ideias que a Igreja católica defende: tais como a proibição de métodos contraceptivos e, em certos casos a interrupção voluntária da gravidez (assunto que tratarei num outro post). Quanto ao primeiro aspecto, é completamente incompreensível impedir que alguém se proteja contra certas e determinadas doenças que podem conduzir à morte. Um dos argumentos apresentados pela Igreja consta em que se está, a impedir a criação dum novo ser humano. Mas não podemos ver a situação num só prisma, temos que focar todos os pontos. É correcto que os métodos contraceptivos são uma forma de impedir gravidezes indesejadas, mas são igualmente uma forma de prevenção contra doenças sexualmente transmissíveis. A questão da interrupção (ou possibilidade de interrupção) da gravidez, leva-me ao segundo facto que anteriormente referi. Pessoalmente sou contra a interrupção voluntária da gravidez. Mas, se uma rapariga for violada e engravidar? Será que uma criança vinda duma relação indesejada e traumática poderá ser feliz? Esta é das únicas situações em que acho que se justifica tal acto. Por todas estas razões acho que a Igreja católica deveria reponderar certas posições que toma em certos e determinados assuntos.
Uma outra situação que gostaria de focar neste post é a daquelas pessoas que optam por passar o resto das suas vidas enclausuradas em conventos, isoladas do resto do mundo. Sinceramente acho que esta não é a melhor forma de seguir os mandamentos de Deus. Eu respeito muito estas pessoas, porque é preciso ser-se muito corajoso para abdicar de toda uma vida em nome de Deus mas acho muito mais plausível a atitude de todos os católicos praticantes que estão cá fora a fazer por tornar este mundo melhor (por exemplo através de acções de voluntariado). Esta é a melhor forma que temos de aplicar os mandamentos de Deus, pois tal como Jesus Cristo disse:
“AMAI-VOS UNS AOS OUTROS TAL COMO EU VOS AMEI A VÓS
E que melhor forma de fazê-lo do que vivermos no mundo real, vermos como as coisas acontecem e agirmos para mudar algo?
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Rita Paias
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quarta-feira, junho 07, 2006
Nunca desistam
Ó DIREITO ÉS O MELHOR QUE HÁ
(no caso dos estudantes da FDL, no caso dos estudantes de outros cursos aquele que mais vos faz adorar a vossa universidade)
P.S: Nunca se esqueçam, lutem pelos vossos sonhos e nunca,mas nunca desistam.
CARPE DIEM
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Rita Paias
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