quarta-feira, novembro 08, 2006

Há dias...

Há dias em que te amo
Há dias em que te odeio
Há dias em que te desejo
Há dias em que te afasto.

Há dias que mais parecem noites
Há dias que só penso em desaparecer
Há dias em que a solidão se apodera de mim
Há dias em que só me apetece morrer.

Há dias intermináveis
Há dias em que nada mais importa
Há dias em que…
Enfim…há dias em que apenas queria que fosses meu.

4 comentários:

Anónimo disse...

H�� dias em que ca��mos em solos semelhantes, por obst��culos v��rios. D��i, mas �� com essas quedas que bebemos o sal das l��grimas e aprendemos os diversos sabores da vida. A ti, que me arrastas frequentemente para fora da vertigem, um carinhoso e sincero obrigada!

Anónimo disse...

prefiro não me identificar, mas esse tipo de paixões perdem todo o sentido quando a dor acaba...
o que a alimenta é esse tormente de que falas..
Pensa nisso*

Rita Paias disse...

Caro anónimo(a):
Esse é um excelente conselho que poderá trazer uma nova perspectiva da situação. Compreendo o facto de não te quereres identificar mas gostava de trocar mais algumas impressões ctg, já deixei o meu mail anteriormente.
Bjx e muito obrigada pelo conselho, é algo que realmente me pôs a pensar.

Sandra Ribeiro disse...

o mais belo amor é aquele que não se revela...