QUE A UNIÃO CONTINUE.
FELIZ 2009 PARA TODOS VOCÊS :D
"caminhamos ainda. sabemos que deixou de haver tempo para nos olharmos, a fuga só é possivel para dentro dos fragmentados corpos e um dia...quem sabe? chegaremos." Al Berto
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2:28 da tarde
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Definitivamente uma das grandes estreias previstas para 2009. Certamente não perderei.
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A partir de hoje abro uma sondagem para eleger o Prémio "Perdoa-me".
A iniciativa parte da atribuição de vários prémios no Fim-de-Semana do Caloiro, dos quais se destacam:
- Prémio "És baixo" - Carlos Silva
- Prémio "Talk show" - Tatiana Nicolau e André Couto
- Prémio "Bruno Pereira" - Gerente da Pousada
- Prémio "A pousada tem infiltrações" - Bernardo Reis e Pedro Costa
- Prémio "Revelação" - Nuno Poças
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Rita Paias
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Acabo de sair de uma RGA, a qual tinha quatro pontos e durou apenas meia hora. Quórum, a direcção da Associação, a Tertúlia e, no máximo mais quinze pessoas. Confesso que nunca assisti a nada do género e esta situação me deixa bastante desiludida com os estudantes do actual ensino superior.
É impressionante ver a facilidade com que as pessoas aderem a festas e aos vários tipos de eventos culturais mas quando são chamadas a intervir pela sua Academia arranjam sempre qualquer coisa mais importante para fazer (no caso de hoje um jogo de futebol). Cada vez mais o típico estudante universitário só se preocupa quando é afectado ou vê "os calos apertados".
Contudo, para a crítica fácil e sem soluções já sabem estar presentes. Falam, criticam sem conhecer e quando lhes perguntamos se estiveram presentes nas RGA's em que determinados assuntos foram discutidos dizem sempre porque não puderam porque isto ou aquilo.
Longe vai o tempo em que todos os estudantes se preocupavam com a sua Academia. Actualmente há os "míticos 15" que sabem tudo o que se passa e que têm a obrigação de defender os estudantes. Então e os estudantes não têm a obrigação de se manter informados sobre o que se passa na sua Academia? Serei só eu que acho que ser estudante da FDL não é entrar, ir para as aulas e sair? Que muitas vezes é entrar na FDL às 08.30 da manhã e sair às tantas da noite sem ser para ir para festas. Que é manter-se informado, ir às RGA's. intervir e sugerir. Que é ir à luta sem ter medo de represálias dos professores e assistentes? Que é ajudar no desenvolvimento da sua Academia? Que é deixar de pensar em si e começar a pensar na Faculdade como uma globalidade?
Todas estas atitudes me levam a pensar que se no meio académico estes estudantes agem assim, o que farão na vida pós-universitária? Dedicar-se-ão apenas ao percurso casa-trabalho-trabalho-casa e zapping?
É tempo de mudar de atitude. Tempos difíceis se avizinham e torna-se imperativo que todos estejam informados e intervenham com convicções e sentido de comunidade e altruísmo!
É tempo de mudar e começar a despertar para o mundo que nos rodeia.
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9:40 da tarde
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A Concelhia da JS Évora criou um blogue com o objectivo de divulgar as suas iniciativas bem como as desenvolvidas pela Juventude Socialista.
Desde sempre se tem notado a falta de actividade da Concelhia em questão, no entanto, parece-me que os primeiros passos rumo à mudança começam a ser dados. Veremos o que este sangue novo nos traz.
Para já deixo aqui o endereço do blogue para quem queira visitar:
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Finanças Públicas
- Regente da cadeira: SÉRGIO VASQUES!!!
Isto realmente só a nós :p
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6:23 da tarde
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Esta semana li "AMetamorfose" de Franz Kafka. Confesso que no início fiquei desiludida porque pelos comentários que sempre tenho ouvido do livro estava à espera de mais. No entanto, com o desenrolar da história, fui percebendo o seu sentido e cai numa reflexão sobre qual o sifgnificado daquela "metarmofose".
Da reflexão tirei algumas conclusões que podem não ter nada a ver com o sentido dado pelo autor quando escreveu o livro mas foi o sentido que descobri naquilo que li.
Penso que a metamorfose poderá estar relacionada com a morte e com todo o processo de esquecimento de alguém que desaparece para sempre. Senão vejamos:
O principal personagem acorda transformado num bicho que causa a maior das repugnâncias aos seus entes mais próximos (os pais e a irmã). Durante algum tempo a irmã preocupa-se em alimentá-lo, em cuidar-lhe do quarto, fazendo esforços para que não se esqueçam dele. Passados uns tempos, a irmã começa a desinteressar-se de todos estes cuidados e os pais pouco ou nada falam dele. Aos poucos o quarto começa a ser "desocupado" e repleto de coisas que ~já não fazem falta. Por fim, chega o dia em que a familia resolve ver-se livre do bicho em que o personagem se transformou e a harmonia volta a reinar na família.
Transpondo agora para a morte...
Quando alguém próximo morre fazemos todos os esforços para mantermos tudo tal e qual como está...o quarto, as fotografias, as recordaçõoes...A pouco e pouco começamos a encontrar outros interesses, a descurarmos aquela memória que tivemos tanto trabalho em manter. As conversas em torno da pessoa começam a escassear até desaparecerem e tudo volta à normalidade como se aquela pessoa nunca tivesse existido restando apenas uma vaga lembrança uma ou duas vezes por ano.
Tal como disse, este pode não ser o sentido que o autor pretendia mas fez-me pensar nisto.
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2:42 da tarde
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Parece incrível.
Eu, a quilómetros de distância a pensar que te ia dar mais uma alegria e tu pregas-me uma partida destas.
Nem parece teu.
Chego a casa, contente com a minha conquista e apercebo-me que algo não está bem.
Já desconfiava, mas não podia ser. És a pessoa mais forte que eu conheço!
Não me ias fazer uma coisa destas.
E não é que fizeste mesmo?
O que te aconteceu, tornou-te um bocadinho menos forte, só isso.
Umas vezes reconheces-nos, outras não. É normal, só isso.
Umas vezes estás connosco, outras com pessoas do passado. É natural, só isso.
Tu aí a lutares contra o desconhecido e eu a querer viver nele.
Acho que, sem querer, me deste mais uma lição de vida.
Apesar de tudo, não vou deixar que desistas.
Mesmo que não te lembres quem sou, eu nunca esquecerei o que és para mim.
Mesmo que insistas em viver no passado, eu voltarei a recordar-te o presente.
Faço questão de estender-te a minha capa.
É a maior honra que posso dar a quem já me deu tanto.
Depois, colocar-te-ei a capa sobre os ombros.
Sempre nos protegestes. Está na altura de nos deixares fazer o mesmo a ti.
Por fim, vou pegar-te na mão, dar-te um abraço apertado e dizer-te baixinho ao ouvido: Adoro-te.
Só isso.
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5:46 da tarde
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A calma da aldeia, a pacatez, o silêncio, o céu estrelado...
Confesso que estava a precisar.
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5:39 da tarde
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Eu quero alguém que me leve a ver as estrelas!!!! :p
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5:40 da tarde
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Comentário de uma das habitantes a uma notícia que levantava a possibilidade de Maddie estar morta:
"Claro que a Maddie está morta
...
Nem que seja de saudades da mãe!"
Palavras para quê :p
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10:40 da manhã
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9:27 da tarde
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Motivo:
Passagem de ano lectivo.
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1:21 da tarde
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"Posso ter defeitos, viver ansioso e ficar irritado algumas vezes mas, não
esqueço de que minha vida é a maior empresa do mundo, e posso evitar que ela
vá à falência.
Ser feliz é reconhecer que vale a pena viver apesar de todos os desafios,
incompreensões e períodos de crise. Ser feliz é deixar de ser vítima dos
problemas e se tornar um autor da própria história.
É atravessar desertos fora de si, mas ser capaz de encontrar um oásis no
recôndito da sua alma.
É agradecer a Deus a cada manhã pelo milagre da vida. Ser feliz é não ter
medo dos próprios sentimentos. É saber falar de si mesmo. É ter coragem para
ouvir um "não". É ter segurança para receber uma crítica, mesmo que injusta.
Pedras no caminho?
Guardo todas, um dia vou construir um castelo..."
Fernando Pessoa - 70º aniversário da sua morte
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Rita Paias
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9:30 da tarde
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Após um período de ausência, o "Geração de Luta" voltou à blogosfera.
Com novos horizontes, voltamos com os olhos postos na mudança.
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9:09 da tarde
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Os cavalos são sujeitos a registo???
P.S: Quem descobrir a conservatória do registo dos cavalos que me avise :p
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8:54 da tarde
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Isto de ser estudante de Direito pré, transição e pós Bolonha tem as suas coisas engraçadas.
Senão vejamos.
- Entramos convictos que vamos ter cinco anos de curso.
- Passados dois anos dizem-nos que afinal vamos ter quatro anos de curso.
- Passados uns meses dizem-nos que para podermos aceder à Ordem dos Advogados temos que ter pelo menos a primeira parte do mestrado (profissionalizante).
- Tempos depois afinal já há alunos com licenciatura de quatro anos a inscreverem-se na Ordem.
- Tempos depois dizem-nos que a média de 14 geralmente exigida nos mestrados não é aplicável aos mestrados profissionalizantes.
- Tempos depois afinal já pode ser aplicável.
- Tempos depois volta a não ser aplicável.
- Passado mais um tempo as sociedades de advogados só aceitam aestagiários com cinco anos de formação (isto quanto à FDL, noutras faculdades as coisas não são bem assim).
- Passados uns dias já não sabemos como vai ser a nossa vida e o que esperar do nosso futuro.
Volto a dizer VIVA BOLONHA!!! (Que ironicamente, ou não, recusou a aplicação do Processo de Bolonha. Há coisas fantásticas, não há?)
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12:25 da tarde
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Os aviões aterram e descolam.
Atingem a velocidade estonteante que lhes permite alcançar o céu.
Depois de uma pequena turbulência levantam voo e seguem viagem seguros deles próprios.
Na altura da aterragem perdem a velocidade, soltam o trem de aterragem e atingem a pista com a maior segurança.
Por vezes gostava de ter esta liberdade e esta força que me permite atingir tudo o que quero com os apoios daqueles que mais preciso.
Alguns apoios vão, outros permanecem.
Não há tempo para chorar as desilusões. A vida é demasiado curta para isso.
Se tenho vontade de chorar? Sim.
Se tenho vontade de gritar que também sou uma pessoa, que erra mas que também sabe fazer as coisas bem (e que, ironicamente, nunca são reconhecidas)? Sim.
Se gostava que confiassem tanto em mim como noutros? Gostava.
Gostava que tudo fosse diferente.
De não sentir vontade de estar longe desse lugar a que uma vez chamei casa.
Gostava de me sentir compreendida e apoiada (alguém já ouviu falar de igualdade?).
Gostava que me pegasses de novo ao colo e me erguesses no ar com um sorriso de orelha a orelha como antigamente fizeste.´
Sim gostava de sentir a força do teu abraço.
Sim gostava de te poder ligar e dizer que, afinal, nada está tão bem quanto parece.
Gostava disto tudo e muito mais.
No entanto há um ano para passar e o tempo para chorar as desilusões é pouco ou nenhum.
Resta-me continuar sozinha, sem vós que sempre foram tão importantes para mim.
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Rita Paias
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12:24 da tarde
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Jornal da TVI
-De onde vem?
-Dos Açores.
-Uma viagem tão grande para virem apoiar os trabalhadores?
-Não. Sou estudante do Técnico e vim até aqui estudar e comer umas sardinhas.
(para outra rapariga que está ao lado)
- E a senhora?
- Eu também sou dos Açores e vim até aqui para ver como são as festas populares no continente.
Sem comentários!
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7:02 da tarde
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3:32 da tarde
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Este é um dia em que se recorda a crise académica de 1962, onde a união dos estudantes e a luta pelos seus direitos e em que vários dirigentes associativos originaram um Secretariado Nacional de Estudantes, que teve o seu primeiro encontro em Coimbra, contrariando a proibição do Governo.
Nunca é demais recordar este espírito bem como alguns nomes de estudantes assassinados na luta contra o regime que jamais deveriam ser esquecidos.
Dois exemplos:
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7:18 da tarde
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"Hoje levantei cedo pensando no que tenho a fazer
antes que o relógio marque meia noite.
É minha função escolher que tipo de dia vou ter hoje.
Posso reclamar porque está chovendo ou agradecer
às águas por lavarem a poluição.
Posso ficar triste por não ter dinheiro ou
me sentir encorajado para administrar minhas finanças,
evitando o desperdício.
Posso reclamar sobre minha saúde ou dar
graças por estar vivo.
Posso me queixar dos meus pais por não terem me dado tudo
o que eu queria ou posso ser grato por ter nascido.
Posso reclamar por ter que ir trabalhar ou agradecer
por ter trabalho.
Posso sentir tédio com o trabalho doméstico ou
agradecer a Deus.
Posso lamentar decepções com amigos ou me entusiasmar com a possibilidade de fazer novas amizades.
Se as coisas não saíram como planejei posso ficar feliz
por ter hoje para recomeçar.
O dia está na minha frente esperando para ser o que eu quiser.
E aqui estou eu, o escultor que pode dar forma.
Tudo depende só de mim."
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3:37 da tarde
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Nós somos loucos, não somos?
Desta louca poesia,
Desta riqueza dos pobres
Que se chama fantasia!
Ergamos pois nossa tenda
E nosso lar de pobreza
No mais ermo desses montes,
No fundo da natureza.
Se o frio apertar connosco,
Pois não temos mais calores,
Aqueceremos os membros
Na fogueira dos amores!
Se for grande a nossa sede,
Tão longe da fonte fria,
Contentar-nos-emos, filha,
Com as águas da poesia!
Assim à nossa pobreza
Daremos a Imensidade...
Que com isto se contente
Nossa pouca seriedade.
E, pois somos loucos, vamos
Atrás dos loucos mistérios...
Deixemos ricas cidades
Ao sério dos homens sérios!
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3:31 da tarde
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6:22 da tarde
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12:04 da manhã
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Eu tenho P.I.Q.U.E e tu?
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A pedido de várias famílias (e também por minha vontade) aqui segue a música que serve de banda sonora ao anúncio da Fiat. A cantora é Gianna Nannini e a letra é sublime.
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9:33 da tarde
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Não é hábito meu comentar casos judiciais que se tornaram mediáticos, pois acho que esses casos devem ser resolvidos em tribunais e não nos meios de comunicação social, por pessoas que, muitas vezes, nem sabem do que falam, apenas opinam.
No entanto, vou abrir aqui uma excepção e falar sobre um caso que marca a actualidade, o “Caso Gisberta”. Não vou falar do caso em si, pois não conheço, mas das circunstâncias que poderão ter levado os 14 jovens a agredir durante três dias consecutivos uma pessoa que, tinha escolhas sexuais “diferentes” das “normais” (alguém me explica o que é a normalidade?), que se prostituia e que era portadora do vírus da SIDA.
Muitos dizem que os jovens agiram tal como agiram por falta de apoio, de amor, de pais que olhassem por eles. Não considero que esta seja uma justificação válida. Todos nós conhecemos pessoas que cresceram em circunstâncias muitos difíceis, com poucos ou nenhuns apoios a nível familiar e que, hoje, conseguem conduzir a sua vida pelo caminho do sucesso (não só profissional mas, principalmente, pessoal). Pessoas que não se encostam ao facto de terem uma vida difícil, que procuram ajuda e que não desistem, lutam pelos seus objectivos. Apresentar esta justificação é desrespeitar todas estas pessoas.
Penso que o motivo que terá levado estes jovens a agir daquela forma se prende com algo muito maior. Com uma questão de mentalidades. A sociedade portuguesa é bastande preconceituosa quanto a tudo a que seja diferente do que se viu há uns anos atrás. E toda esta mentalidade preconceituosa vai passando de geração em geração, originando a que os mais novos, julguem, critiquem e actuem sem saber porquê, apenas porque ouviram os mais velhos dizerem que aquelas pessoas deviam morrer todas, ser todas enforcadas para todos aprenderem o que é ser “normal”. Apenas porque acham que aquelas pessoas são más porque são diferentes.
Com este texto não estou a defender os jovens, pelo contrário acho que devem ser punidos pelos seus actos. No entanto penso que a culpa não é apenas deles. A culpa é de toda a sociedade portuguesa que se recusa a aceitar novas mentalidades apenas porque são “diferentes”, não são “normais” (volto a perguntar: “o que é a normalidade?”). A culpa é de todos aqueles que ofendem os que são “diferentes” esquecendo-se que eles também são pessoas e, tal como todos nós merecem ter escolhas sem serem julgados pelas mesmas. Quanto à situação degradante em que “Gisberta” se encontrava, em vez de se julgar, de gozar, de desprezar, devíamos fazer algo para ajudar, sem preconceitos e sim como seres humanos que somos e não como meros “meros “bichos” que pensam que são mais poderosos pois são “normais”.
Tal como ontem ouvi “neste caso, os fracos atingiram os ainda mais fracos”.
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11:34 da manhã
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"-Queres saber se o coração de um homem, ou de uma mulher, pode comportar amor por mais de uma pessoa?
(...)
- Acho que pode. Excepto quando uma delas se transforma num...´
-...Zahir (...)."
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11:19 da tarde
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"Nacionalistas solidários com Marinho Pinto"
"O PNR declarou-se solidário com o bastonário da Ordem dos Advogados relativamente às afirmações sobre corrupção (...)"
Expresso
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11:30 da manhã
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Mais um perigo na estrada :p
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2:27 da tarde
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Descoberta feita através da minha vizinha do quarto ao lado.
Thanks ;)
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8:31 da tarde
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Encontro-te numa rua escura, ainda marcada pelas primeiras chuvas de Janeiro.
"Olá" - disse-te.
Respondes-me com um olhar frio e distante que desconheço.
"Estás bem?" - pergunto-te.
Respondes-me que sim mas continuas parada, sem reacção e com esse olhar que continuo sem compreender. Um olhar que nunca pensei ver em ti, repleto de ódio e desilusão, um olhar que me apavora.
"Não te quero perder" - digo-te.
"Isso nunca acontecerá" - respondes. Fico mais calma, julgando que estás apenas num dia mau e que tudo passará. Sinto-me aliviada. A ideia de te perder perseguiu-me nos ultimos dias e estava a tornar-se impossível viver com ela.
Voltas-me as costas por um minuto (algo que me preocupa, pois jamais me voltarias as costas). Quando voltas a olhar-me nos olhos o teu olhar paralisou-me.
...
Um punhal de prata atinge-me no peito.
...
"Porquê?" - Questiono-te com o olhar.
Nada dizes continuas com o mesmo ódio e as mesmas acusações que continuo sem entender.
A surpresa.
A tristeza.
A incompreensão.
A desilusão.
O rosto pálido.
O sangue a correr e a deixar as suas marcas no chão.
As lágrimas a misturarem-se com o sangue, num vermelho tão vivo que não queria deixar fugir.
A dor causada pela ferida tão mais profunda que a facada.
Voltas as costas ao meu corpo que jaz morto no chão.
"Why have you forsaken me?"
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8:25 da tarde
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Hey You
Hey you,
Out there in the cold,
Getting lonely, getting old,
Can you feel me?
Hey you,
Standing in the aisle,
With itchy feet and fading smile,
Can you feel me?
Hey you,
Don't help them to bury the light.
Don't give in, without a fight.
Hey you,
Out there on your own,
Sitting naked by the phone,
Would you touch me?
Hey you,
With your ear against the wall,
Waiting for someone to call out,
Would you touch me?
Hey you,
Would you help me to carry the stone?
Open your heart,
I'm coming home.
But it was only, fantasy.
The wall was too high, as you can see.
No matter how he tried, he could not break free.
And the worms ate into his brain.
Hey you,
Out there on the road,
Always doing what you're told,
Can you help me?
Hey you,
Out there beyond the wall,
Breaking bottles in the hall,
Can you help me?
Hey you,
Don't tell me there's no hope at all.
Together we stand, divided we fall.
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2:36 da manhã
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“Eu não conheço a metade de vocês como deveria, mas gosto de menos da metade de vocês a metade do que vocês merecem.”
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12:47 da manhã
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Exibirem dois filmes bons seguidos em véspera de exame de obrigações.
Isto não se faz!!!
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1:36 da manhã
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"Quando os meus inimigos deixarem falar mal de mim, eu deixo de dizer as verdades acerca deles"
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12:19 da manhã
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Nas escadas da metro sinto o cheiro do mesmo perfume que alguém usava naquele dia. Naquele dia em que estava à porta do hospital com a Ana, sem saber bem porquê à espera...à espera daquela notícia que de certa forma já conhecia mas que não queria ouvir. Aquela notícia que fez com que ficasse alguns minutos a olhar para a gaveta do roupeiro aberta, parada sem reacção e só ter saído dali quando a Ana chegou, me abraçou, tirou alguma roupa da gaveta, me ajudou a levantar e me disse: "não faz mal chorares" ...a notícia da tua morte.
Sinto o cheiro e a saudade preenche-me...
Desde esse dia passaram mais de dez anos e eu continuo a acreditar que um dia vais voltar, que ao olhar o céu me vais dar um sinal em como não desapareceste para sempre, que vais continuar a sorrir e a lembrar, uma vez mais aquela minha birra que durou uma viagem inteira na qual a única coisa que queria era uns binóculos que tinha visto na feira e que te recusaras a comprar e com a qual gozaste dias e dias a fio (o quanto desejava tê-los para te poder sentir mais perto através das estrelas).
Tenho saudades do tempo em que me pegavas ao colo e eu me sentia segura, nada mais interessava...do tempo em que me recusava a almoçar sem que tivesses chegado.
Tenho saudades dos teus olhos meio castanhos, meio verdes e que estavam sempre, sempre a brilhar.
Tenho saudades de passear contigo e com a Ana pelas pequenas ruas da Aldeia da Luz e de me sentir tão feliz!!!
Tenho saudades de te ver sentado do outro lado da mesa na noite de Natal.
...
...
...
A cada dia que passa sinto mais a tua falta.
Onde quer que estejas, volta depressa....
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Rita Paias
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7:20 da tarde
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Adoro ouvir a chuva a cair.
Adoro a vida.
Adoro o frio.
Adoro o sol.
Adoro o Verão e também o Inverno.
Adoro a amizade.
Adoro o amor.
Adoro esta cidade.
Adoro a família.
Adoro as refeições caseiras.
Adoro a minha irmã.
Adoro o meu pai.
Adoro a minha mãe.
Adoro o meu quarto.
Adoro o quente dos meus lençóis.
Adoro ler um livro inteiro quase sem respirar devido à emoção causada pelas palavras.
Adoro Lisboa.
Adoro-vos.
Adoro sair pelas ruas de guitarra ao ombro e fazer "serenatas".
Adoro pedir informações parvas.
Adoro falar a todas as pessoas que passam na rua como se as conhecesse há anos.
Adoro acordar.
Adoro preguiçar e dizer a mim mesma "só mais uns minutos!".
Adoro a minha cama após um dia cansativo.
Adoro o conforto de um chocolate quente.
Adoro bibliotecas.
Adoro o cheiro de livros antigos.
Adoro descobrir um novo livro.
Adoro aprender com os erros.
Adoro entrar numa igreja e falar com Deus.
Adoro encontrar-me a mim mesma.
Adoro o impossível.
Adoro-te a ti.
Adoro levantar-me a meio da noite para escrever uma ideia e voltar a deitar-me.
Adoro o mar.
Adoro o rio.
Adoro o sossego da aldeia.
Adoro a agitação da cidade.
Adoro ver o nascer do sol e gritar bem alto "ESTÁ UM DIA FANTÁSTICO"!
Adoro a noite.
Adoro o desconhecido.
Adoro pensar que conheço o desconhecido.
Adoro descobrir que afinal não conheço o desconhecido.
Adoro uma boa conversa.
Adoro uma conversa sem sentido.
Adoro rir à gargalhada.
Adoro conversas em código.
Adoro conversas feitas com um só olhar.
Adoro descobrir que não há coincidências.
Adoro fingir que vivo noutros mundos em que sou outras pessoas.
Adoro voltar à realidade.
ADORO O MEU MUNDO!!!
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Rita Paias
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11:07 da manhã
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